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Estória– A Viagem das Nossas Vidas

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A história que se segue, da qual apenas iremos presentear os nossos leitores com o capítulo inicial, não deve nada à realidade, mas tão só à ousada imaginação de três alunas da nossa escola, a Inês Santos, a Catarina Taquelin e a Joana Lima, todas elas pertencentes ao 7º G. Preparem-se, pois, os nossos fiéis seguidores e fidelizem-se já aqueles cuja agitada rotina ou distração diária  os têm impedido de usufruir da leitura do “Notícias”. O segundo capítulo, esse, será dado à “banca” na próxima semana.  
Capítulo I
Eram sete da manhã, estávamos as duas, a Inês e a Catarina, já de pé e ansiosas para começar a viagem. Já há muito que esperávamos por esta aventura.
               Quando chegámos ao aeroporto, os nossos três amigos, o Pedro e os gémeos Gonçalo e Leonardo, já estavam à nossa espera. Enquanto comprámos os bilhetes de ida até ao Alasca, reparámos que nos faltava a nossa amiga Joana, que chegara nesse preciso momento. Estava tudo pronto, tínhamos o bilhete, a bagagem já a caminho do porão do avião, a lancheira e a Joana que nos tinha passado à frente, para não nos arriscarmos a perder o avião.
De seguida, entrámos no avião e à entrada entregámos os bilhetes às hospedeiras de bordo. Sentámo-nos nos lugares marcados, prendemos o cinto e partimos em direção ao nosso destino, o Alasca. O Pedro, já respirava ofegantemente, pois tinha fobia aos aviões. Os gémeos ao tentar acalmá-lo levaram uma estala.
               Durante a viagem, comemos o almoço, ouvimos música, conversámos e dormimos, até que a certa altura fomos acordados pelas hospedeiras que estavam a entregar mantas, porque estávamos a chegar ao Alasca, uma enorme extensão de gelo. Quando o avião começou a aterrar, o Pedro começou a gritar. Os gémeos nem se aproximaram dele, com o medo de levar outra chapada.
Após a chegada, fomos buscar as malas, estava um frio de fazer bater os dentes. Quando entrámos no bungalow, caímos de joelhos no chão, espantadas com aquela maravilha. No bungalow havia dois quartos, pelo que decidimos que seria uma para nós, as raparigas Catarina, Joana e Inês e outro para os três rapazes, e uma enorme sala com dois sofás e uma lareira quente e acolhedora, onde decerto iríamos passar o tempo, logo depois de um dia cheio de diversão, duas casas de banho e uma cozinha, onde estava uma cafeteira que serviria para fazermos chocolate quente.
               Depois de observarmos o sítio onde iríamos ficar instaladas, inscrevemo-nos numas aulas de ski e snowboard. De seguida, fomos a um parque de patinagem no gelo, onde passámos a nossa tarde a dar trambolhões.
              A noite caiu e tivemos que ir para “casa”, pois estava a arrefecer cada vez mais (a temperatura já era de -12º). Satisfizemos a nossa barriga e fomos ver televisão até nos chegar o sono, a lareira aquecia-nos bastante, mas com um chocolate quente, ainda ficámos mais quentinhos.
             No dia seguinte, tomámos o pequeno-almoço num café. Foi aí que decidimos ir andar de trenó. Fomo-nos equipar e partimos em direção às montanhas. Levámos uma lancheira, porque íamos fazer um piquenique no gelo. Durante a tarde, sentimos o chão a tremer e a neve começou a cair às cabazadas das montanhas. Era uma avalanche.
              Os nossos corações começaram a palpitar, corremos em direção aos trenós, sentámo-nos e iniciámos a descida da montanha. Quando constatámos que a avalanche se aproximava e que não estávamos a avançar à velocidade desejada, levantámo-nos e corremos como nunca tínhamos corrido antes. Eis senão quando a Inês tropeça e cai. Nós recuámos para a ajudar e foi aí que vimos uma argola, pela qual puxámos, fazendo com que a porta de uma cave subterrânea se abrisse. Apressámo-nos a entrar, pois era a única solução, visto que a avalanche se aproximava a uma velocidade cada vez mais alucinante.
Inês Santos, Catarina Taquelin e Joana Lima (alunas do 7º G)

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