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Estória - A Viagem das Nossas Vidas (Cap. II)

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                    Lá dentro estava escuro e frio, mas o Gonçalo encontrou duas tochas e a Inês, como tinha um isqueiro no bolso para no bungalow, à noite, podermos ter umas velas acesas, conseguiu acender as tochas. A avalanche iria encurralar-nos algumas horas ou mesmo dias, por isso, decidimos dormir um pouco. Pusemos os casacos sobre nós e deitámo-nos por cima da toalha de piquenique. Passaram-se horas e todos dormíamos, exceto a Catarina, a qual, por mais que tentasse adormecer, não conseguia por causa do frio. Como ela era muito curiosa, pôs-se a mexer nas coisas. Foi aí que encontrou um armário e de lá caiu um saco com enigmas. Nesse preciso momento, a Catarina, ao encostar-se à parede, empurrou um botão que fez a mesma mover-se, deslocando-a para o outro lado…

                    O primeiro a acordar foi o Leonardo, o qual, ao ver que faltava uma das “trogloditas”, a Catarina, começou a ficar preocupado. Os três rapazes chamavam-nos trogloditas, porque adoravam implicar connosco e nós, para retribuir, chamávamos-lhes “neandertais”. O neandertal Leonardo acordou-nos e nós, já quase com a lágrima no canto do olho, começámos a procurar. Também tentámos empurrar a porta por onde tínhamos entrado, para ver se ela poderia ter saído por ali, mas era impossível, porque tínhamos grandes camadas de gelo por cima de nós. Tanto andámos que a Joana encontrou o saco com os enigmas que a Catarina também descobrira. Tentámos resolver os enigmas, deveria ser fácil, pois a Inês e o Gonçalo era muito bons a resolver mistérios destes. Enquanto os dois se concentraram na resolução dos enigmas, a Joana, o Leonardo e o Pedro continuaram a procurar a Catarina.

                     Subitamente, a Inês deu um pulo e caiu de rabo no chão gelado: tinha descoberto o significado de um dos enigmas. Naquela folha de papel estavam símbolos estranhos, que ocultavam outros sentidos.

+0(#@ (0/w£!@ W£/ $?}@Y ?@}£)£

Estes objetos, terás de atirar para a parede,

De uma maneira significativa...

                     Continuámos a pensar até descobrir mais repostas. Demos voltas e voltas até perceber realmente o significado daquele enigma. Foi aí que o Gonçalo disse:

                  - Primeiro, temos de descobrir o significado destas palavras; segundo, temos de encontrar os objetos que se escondem por detrás delas; terceiro, temos de atirar estes objetos contra a parede, de forma a fazerem sentido e para que a porta se abra; quarto, salvar a Catarina!!!!!!

                   Assim, fazia tudo sentido! O primeiro objeto que se escondia por detrás do código era tocha, a qual o Gonçalo já tinha encontrado. Tivemos muita dificuldade em descobrir o segundo, todavia, a Inês ao ver uma abelha a dirigir-se para a sua colmeia, percebeu que devia ser o grande “ovo” onde viviam as abelhas. Logo de seguida, o Pedro descobriu que “W£/” só poderia significar mel. A Joana encontrou uma lata de spray, que seria, então, a quarta palavra, com a qual iria fazer um “X” na parede.

Catarina Taquelin, Inês Santos e Joana Lima (7º G)

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